Olá povo! Continuando os posts sobre o livro "Gente que mora dentro da gente", da Patrícia Gebrim, hoje quero falar sobre nosso "Eu Criança".
" O Eu Criança é a parte em que você acredita nas pessoas, é a sua inocência, a sua capacidade de confiar, o seu profundo desejo de se entregar à vida como se esta fosse uma brincadeira das mais divertidas. A criança em você é sua espontaneidade, a sua abertura, a sua criatividade. É o o EU em você que, mais que qualquer outro, é capaz de sonhar".
Como eu já postei inúmeras vezes, muito antes de ler esse livro, eu sempre soube que a criança que fui nunca morreu. Ela sempre esteve dentro de mim, e se revela de inúmeras maneiras: nas minhas manhas, nas minhas risadas de coisas bobas, na minha capacidade de acreditar nas pessoas, nos meus choros, no meu paladar, na forma como eu vejo o mundo...
Claro que recebo inúmeras críticas por isso, pois apesar de todos terem o "Eu Criança", muitos o deixaram adormecer num sono profundo e não conseguem ter esse olhar que só as crianças têm. Então, como a "minha criança" é muito aflorada, ela aparece com toda facilidade, há uma estranheza, olhares desconfiados, "chamadas" para a 'realidade', enfim, uma dificuldade de aceitação pela sociedade.
Claro que nossa criança interna também precisa de limites. Eu não posso deixa-la tomar decisões, escolher o que quer fazer, senão ela tornaria minha vida um desastre. Mas eu não a impeço de sorrir, de brincar, de me ajudar a levar essa vida com leveza.
Aconselho a todos deixarem o "Eu Criança" aflorar, dessa forma tudo fica inocente, alegre e colorido.
Bjs,
Fê
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