segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Eu, eu mesma e eu de novo...

Eu tenho medo de altura, eu tenho pavor de ficar em um ambiente totalmente black out, e a pior das fobias: tenho pavor de ambientes completamente fechados.
Eu amo chocolate, adoro balas, chips, pipocas, sorvete, petit gateau, e tudo o que é doce (até rapadura que eu detestava, aprendi a gostar por conta da anemia e agora eu adoro! kkkkk).
Adoro sopa requentada, sempre acho que o jantar é melhor do que o almoço, não gosto muito de frango (tenho nojo, só como o que minha mãe faz ou de algum lugar de muuuita procedência), minha carne favorita é carne moída, adoro jiló com fígado, só não pode ser acebolado, porque odeiooooo cebola (seja frita, cozida, batida, assada, triturada, eca!), mas amo alho em todos os temperos.
Tenho o riso fácil, qualquer bobagenziha me faz rir demais (olha aí meu lado muito infantil! rs) e tenho o choro mais fácil ainda. Choro de alegria, de tristeza, de medo, de ansiedade, de angústia, de emoção de pena. Enfim, eu choro tanto, que realmente tenho medo de algum dia minhas lágrimas secarem.
Sou impulsiva, quando vi, já fui lá e fiz ou falei. Costumo me arrepender caso magoe alguém, mas se for uma verdade, não estou nem aí, eu falo mesmo e não me preocupo com o que vão pensar.
Não escondo de ninguém que sou uma serva fiel do meu Senhor Jesus, que O tenho como meu único e suficiente Salvador, e tenho certeza (pelo sopro do Espírito Santo) que a graça de Deus está sobre mim e terei a eternidade ao lado de Deus. Mas nem por isso me permito ser uma pessoa bitolada, que "demoniza" atitudes muitas vezes culturais, como por exemplo dançar, beber um bom vinho ou até um copinho de cerveja (apesar de que não bebo nada, mal, mal, refrigerante. Só suco e água). Mas não condeno quem o faz de forma consciente, pois imagino que essas pessoas estão usurfruíndo do livre arbítrio que Deus nos deu, e que, tudo que é feito com moderação e sem causar escândalo, não desagrada a Deus.
Sou formada em História, acho esse curso o mais interessante de todos, mas traz consigo algumas "penalidades" que são para os fortes, como dar aulas por exemplo. Sou professora, concursada, mas já lecionei também na rede privada. Estressei, não quero por um bom tempo lecionar em escolas particulares e até mesmo em meu cargo público estou de licença médica, devido a alguns percalços inerentes à profissão. Mas já adianto que o que menos me estressa dentro de uma escola são os alunos. Mantenho uma relação cordial e amigável com todos eles e nuna tive sérios problemas com a garotada.
Sou ingênua, acredito nas pessoas, no que elas contam e dizem fazer. Sendo assim, vivo "caíndo do cavalo", pois esse mundo não está para ingênuos não. É um mundo cão, a volta do Códido de Hamurabi "olho por olho, dente por dente".
Tenho sérios problemas com agulhas. Sejam elas de injeções, vacinas ou soro. E com sangue também. Já perdi a conta de quantas vezes já desmaiei e bati a cabeça por conta de um mini corte que sangrou... Já desmaiei na rua, na casa de amigos, em cursinho, no ambiente profissional. Já até aviso a galera: " Segura aí gente, vou desamiar, e puff!"... É puff, porque na maior parte das vezes as "gracinhas" que estavam ao meu lado não acreditaram e me deixaram cair no chão, batendo a cabeça... ah, isso já perdi a conta de quantas vezes aconteceu.
Não sei (e não gosto) de cozinhar. Até que se for para fazer algo diferente uma vez ao ano, eu topo... mas a comidiha do dia-a-dia essa eu não faço. Isso explica eu ter 5 anos e 3 meses de casada e só ter trocado o bojão de gá uma única vez. Gosto de casa limpíssima e arrumada. Sou dessas de afofar almofadas e deixar a cama estendida como camareira faz. Mas tudo o que provém da cozinha, eu só sirvo para comer. Então eu tenho um pacto de convivência social: cada um lava imediatamente o que sujou para não acumular pia cheia para ninguém. Eu uso luvas para qualquer serviço doméstico, e por isso acho que o dono da fábrica de luvas deveria me conhecer e valorizar, porque dou muuuito lucro por lá.
Quando não estou dirigindo, tenho um lugar certo no carro, que se não for na frente, ao lado do meu marido, só serve no canto direito do banco de trás.
Sou vaidosa com moderação. Não sou de comprar roupas e mais roupas, tenho um fraco por sapatos e bolsas (mas ainda assim me controlo.). Prefiro investir esse dinheiro em lugares agradáveis, pois amo viajar, passear, etc.
Sou adepta dos "cara lavada" e cabelos que secam ao vento. Só uso maquiagem em ocasiões epeciais e meu cabelo também só passa perto de algum secador, mousse, difusor e etc nessas mesmas circunstências. No dia a dia é só um batom e cabelos que secam naturalmente (lavo todos os dias).
Mas abro exceção para um certo ponto na minha vaidade: sou apaixonada por cremes hidratantes (faciais, corporais, para as mãos, para os pés) e faço um ritual de cremes após os banhos. Também não me imagino pisando na rua sem brincos. 
Sou ansiosa, falo demais da conta, gosto de "debates", argumentos. Não suporto gente sonsa, que tem preguiça até para abrir a boca. Adoro um telefone, e por isso sofro horrores quando a conta chega! kkk.
Não gosto de hipocrisia, não gosto de gente interesseira e não julgo mais pela aparência (é, confesso que já fiz muito isso e quebrei a cara!).
Tenho muita facilidade de me comunicar com pessoas, inclusive com quem não tenho muita intimidade, mas sou fechada em relação às amizades. Seleciono muito e nunca acreditei nessas amizades que de um dia para o outro uma é "linda" a outra "querida" a outra "amiga". Isso é pântano. Amizade para mim, vem com o tempo, convivência, afinidades, admiração, lealdade, querer bem. E isso leva algum tempo para se firmar... não é um castelo de areia que se derruba com qualquer onda mais forte. Tenho amigos, mas são pouquíssimos. Agora, colegas, conhecidos, simpatizantes, ah, isso eu tenho aos montes e me divirto demaaaais com essa galera também.
Sou casada mas ainda não tenho filhos. Não pretendo demorar, pois já estou na fase de ficar toda boba quando vejo nenens. Como será o parto é algo que só Deus sabe, pois tenho pavor à dor, à injeção e à sangue. Então, conto com o amor, bondade e misericórdia divina! kkkkkkk.. Sei de duas coisas: quando tiver meu baby, será o (a) mais amado do mundo, mais paparicado, mais apertado, mas beijado... e será cruzeirense, porque desde cedo ele (ela) vai aprender o que é bom.
Leio a bíblia diariamente, faço minhas orações, canto louvores e tenho tentado deixar Jesus no controle do meu barco, porque muitas vezes eu quis assumir e fui para a direção errada.
Sei que tenho o gênio difícil, sou manhosa, mimada, quando quero eu quero e pronto, tenho dificuldades para aceitar os 'nãos" da vida (culpa do meu paizinho, que até hoje não sabe essa palavra 'NÃO', e portanto até hoje faz tudo o que peço! Ah, podem condená-lo, mas eu o defenderei até a morte, porque é a pessoa do coração mais gigante do mundo!).
Sou cheia de nostalgias, melancólica, me magoou fácil, mas perdoou fácil também. Sinto saudades da minha infância e acho essa vida de adulto muito chata, cheia de responsabilidades, formalidades, etc. Gosto de admirar as crianças e a sinceridade dos seus olhares..
Bom, poderia ficar falando sobre mim por horas a fio, mas vou parar AGORA sabe porque? Esse post foi o mais inútil que já escrevi até hoje! kkkkkkkkkkkkkkk.. Bem assim parecido quando você ouve falar que a atriz fulana de tal comeu camarão na praia. Você deve está pensando: e eu com isso tudo? O que me interessa qualquer coisa que foi escrita até aqui? E você está certo(a): NADA. Escrevi coisas absolutamente por falta do que fazer e falta de sono...
Mas se você leu até aqui, pelo menos pode ter certeza de uma coisa: você já sabe 1% da minha pessoa!

Bjs,


OBS: o próximo post será de número 100! Aceito sugestões de temas, perguntas e etc! Porque o post 100 não pode ser essa bobajada escrita acima né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A vontade de Deus...

                                                           

Hoje eu já sei que o que vou escrever, não vai "traduzir" o que estou sentindo. Não vai "entregar" os meus reais sentimentos. Eu tenho passado por uma situação difícil, em relação à minha saúde, e isso advem da minha profissão. Eu não sei porque, tenho um sério problema em relação à uma determinada "fatia" da minha profissão, coisa que era pequena e que ao poucos foi crescendo, aumentando de tal forma, que tomou conta do meu emocional e de repente, como consequência, da minha saúde física.
Agora que está se aproximando o momento crucial, onde turmas e turnos são escolhidos, através de critérios determinados pelo sistema, a minha angústia chega ao auge.
Eu não sei até quando consiguirei conviver com essa situação todo final de ano. Passar as férias sob tensão. Isso me faz muito, mas muito mal, tanto emocinalmente quanto fisicamente.
Diante da situação que trouxe novas regras, onde, apesar de concursada, estabilizada, eu não tenho direitos à escolhas, as coisas pioraram. E diante dos meus olhos encontra-se o impossível. E é aí que agora, com toda força do meu coração, entra a fé. O teste de fé. Esse "teste" consiste em permanecer sóbria,calma, firme, esperando o impossível. Sim, porque essa palavra existe para mim, mas não para Deus. "Impossível" para mim, tem um significado. Para Deus, não existe. E me apegando à essa certeza de que para Deus não há impossível, eu vou esperar, confiando na boa, perfeita e agradável vontade de Deus sob minha vida.  E pedir um coração grato, sensível à vontade soberana do Senhor da minha vida, e que Ele, me ajude e me dê forças para aceitar o que eu não puder mudar e me dê saúde para agir aonde Ele me colocar.
"Deus, faz-me entender teu querer na minha vida e amar-te cada dia mais".

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Palavras ao vento...

Olá gente! Espero que esse início de ano esteja legal para todos! Eu, felizmente, estou bem mais tranquila.
Me lembro de ter escrito um post, que falava do poder das palavras. E hoje gostaria de refletir novamente sobre isso. Nossa, a gente não imagina a força que as palavras têm. De repente a gente sai falando coisas por aí, sem darmos conta de como soarão aos ouvidos alheios. Muitas vezes falamos o que queremos, sem nos preocuparmos com as pessoas, se elas se sentirão ofendidas, magoadas, tristes. 
E como nada nesse mundo é absoluto, o inverso em relação às palavras também procede. Com palavras podemos resgatar a "vida" de alguém, podemos confortar corações, podemos arrancar gargalhadas, podemos fazer com que alguém perceba que tem valor.
Mas uma coisa é certa: depois de proferidas, as palavras já não nos pertencem. Depois que elas saeem de nossas bocas, já não somos mais donos(as) delas e aí é tarde demais. Palavras não podem ser soltas ao vento, sem rumo e sem direção, porque elas, de alguma forma, em um dos sentidos, acabará acertando alguém.
Estou escrevendo isso porque eu já senti na pele o poder da palavra. Bastou uma única palavra para que eu sentisse o chão se abrir aos meus pés. Palavra totalmente desconectada, totalemnte em vão, mas que serviu para acertar o alvo do meu coração em cheio. E uma única palavra, proferida por uma pessoa com a qual eu não tenho a menor intimidade, com quem meu contato foi mínimo e totalmente superficial, me abalou. Eu não deveria ter dado importâmcia, afinal, a pessoa que falou, não tem significado ou importâcia nenhuma na minha vida, mas o tom, a maldade, a ironia com essa única palavra foi dita, me derrubou. Por algum tempo. Porque logo pessoas que realmente têm importâcia em minha vida, pessoas que me conhecem, que fazem parte do meu convívio, me disseram coisas bonitas, agradáeis, consoladoras, e apaziguaram meu coração.
Bom, eu só escrevi isso porque eu sempre soube dos "estragos" que as palavras podem fazer. Mas eu nunca tinha me sentido tão atingida como ocorreu. 
A pessoa? Continua sendo completamente estranha no meu mundo, na minha vida, eu só lembro que existe porque resolvi escrever isso aqui. Caso contrário, eu nunca mais me lembraria, como vou fazer questão de esquecer assim que terminar esse post.
Espero que sejamos sábios ao abrir a nossa boca para falarmos quaquer coisa, a quem quer que seja. Que pensemos bem antes de jogar a palavra ao vento e a partir daí, não ter mais domínio sobre elas. Normalmente falamos aquilo do que  nosso coração está cheio. Se estiver cheio de Deus, de alegria, de amor, de bondade, podemos falar à vontade. Agora, se houver amargura, inveja, ciúmes, egoísmo, maldade, deboche, nesse caso, deixe que o silêncio "fale" por você.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Daqui para frente...

                                                                                                              

..."Daqui pra frente, tudo vai ser diferente.."

"Tua caminhada ainda não terminou....
A realidade te acolhe
dizendo que pela frente
o horizonte da vida necessita
de tuas palavras
e do teu silêncio."

 "Vamos brincar de imaginar um mundo diferente?
As pessoas deixam de ser coisas e passam a ser gente!"

 "Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente."


Bom, primeiro post de 2012! Muita coisa vai mudar. Muitos sonhos para sonhar. Muitas pessoas para amar. Algumas pessoas para desapegar. Quero uma mudança externa e interna. Se for preciso, vou me reinventar. O que permanecerá igual é a minha total depedencia da graça de Deus. Eu sei que o fato de começar um novo ano não muda em nada. Quem vai mudar sou eu. E com a minha mudança tudo será diferente...


Bjs,