terça-feira, 19 de março de 2013

Caiu na rede é peixe...


                                                           

O negócio é o seguinte: caiu na rede, sua vida vai mudar. Pode ser para melhor ou pode ser para estragar, destruir. Estou falando do poder da internet, e mais uma vez, das influências das redes sociais. Uma frase, uma foto, um vídeo, seja lá o que for, uma vez disseminado na internet, perde-se totalmente o controle. Nesse meio de comunicação qualquer tipo de censura ou filtros, se tornam infinitamente mais difíceis de serem feitos. E às vezes, um deslize ou uma simples brincadeira tornam-se motivo para destruir sonhos, razões, quiçá, vidas.
Há muito já entendi isso. Mas a cada dia se torna mais perigoso. Um exemplo recente foi o "trote" infeliz feito por estudantes da UFMG, que indicava apologia à racismo, preconceito, xenofobia. Uma foto que registrou o momento foi lançada na rede, e pronto: deu-se início ao "inferno astral" dos envolvidos. Milhares de reações de repúdio pelas redes sociais, acabaram chamando atenção da mídia. O fato foi parar nos jornais televisivos e agora os estudantes que participaram do "trote" pagam o preço. Correm o risco de serem banidos da universidade, além de enfrentarem a "comoção social ". 
Enfim, todo cuidado é pouco. Somos "vigiados" o tempo todo e, caiu na rede, é peixe.

Bjs,

domingo, 10 de março de 2013

Sociedade do espetáculo...


                                                      


Estamos numa era em que a aparência é fundamental. E não digo apenas sobre a aparência física. É de forma geral. "Manter as aparências" tornou-se quase uma obrigação, uma necessidade. E isso tem escravizado muita gente, que não se dá conta de que, para satisfazer o ego de uma "sociedade do espetáculo", muitas vezes abre mão da felicidade.
Ser autêntico virou um desafio. Ser o que realmente se é, nem sempre é bem visto. Temos que mostrar que somos todos os dias, vinte e quatro horas, felizes, amados, alegres. Não se pode mais desnudar a alma. Isso é coisa de gente fraca, infeliz. O que se tem feito é desnudar a vida. E as redes sociais só fizeram colaborar para isso. As pessoas não podem falar do que sentem. Mas elas devem mostrar que comem as melhores comidas, que fazem as melhores viagens, que têm muitos e confiáveis amigos, que mantêm relacionamentos perfeitos. Que a família é igual as de propaganda de margarina, que nunca adoecem ou sentem dores, que são politizadas, que não têm preconceito, enfim, sociedade de aparências.
E nessa "brincadeira", de ser o que não se é, de mostrar o que não é verdade, muitos internamente gritam por socorro, pedem ajuda, mas em silêncio e com um sorriso no rosto. E com um copo de algum drink nas mãos. E enquanto isso, muitas almas dilaceradas sofrem sozinhas, pedir ajuda tornou-se vergonhoso. Não se pode demonstrar fraqueza, tristeza, não se pode admitir que somos seres humanos e temos um coração que não é de ferro.
Eu senti vontade de escrever isso, depois da morte do Chorão, do Charlie Brown Jr. Eu gostava da banda, das letras das músicas. Acho as letras das músicas inteligentes e fiquei muito triste com a morte precoce do cantor. E se parar para pensar, Chorão cantava e exatamente aquilo que não vivia. Ele dizia que suas músicas retratavam a história de sua vida. Mas não parece verdade. Ele cantava letras que incitavam ânimo, coragem para os "fracos e oprimidos", positividade na vida. E na verdade, chegava em casa e se drogava, tomava remédios, bebia, sentia-se só, infeliz. Ele também estava contaminado peça "sociedade do espetáculo". Talvez por isso nunca admitiu publicamente essa sua realidade. Talvez por isso não encontrou mais força e incentivo para largar as drogas. Talvez poucos soubesse que ele desejava toda positividade, mas vivia uma vida de total negatividade. O manter as aparências pode levar muita gente para o buraco. Não têm coragem de admitir suas fraquezas, pois a sociedade não veria com bons olhos. E o âmbito da vida privada que tem se tornado cada dia mais pública, não permite pessoas demonstrarem o que são, mas exige uma exposição daquilo que se espera ver. E de espetáculo em espetáculo, de aparência falsas e hipocrisias, muitos vão se perder pelo caminho sem ter tempo (ou direito) de pedir ajuda. Lamentável.

Bjs, 

Fê  :(

terça-feira, 5 de março de 2013

Nosso bem precioso...


                                                                                        

Eu queria falar de outra coisa, mas meu coração pede para falar o chavão mais chavão de todos. Aquilo que todo mundo sabe, já ouviu, mas muitas vezes não assimilou a realidade e profundidade dessa tão batida frase: " SAÚDE É TUDO".
Não é à toa que nos aniversários desejamos saúde aos aniversariantes, que na virada de ano desejamos um novo ano de muita saúde, que quando vemos uma gestante, pedimos a Deus para que o baby venha com muita saúde.
Muitas vezes não damos a real importância à esse "chavão". Mas só até na hora em que essa tão aclamada 
saúde nos falta de alguma maneira. Nem digo em relação à doenças graves, sérias. Um incômodo estomacal, uma dor de cabeça, uma gastrite, dor de ouvido, qualquer coisa que nos traz desconforto físico e que até nos impede de realizar atividades rotineiras, já é uma prévia do que é ficar sem saúde.
Escrevi isso para mim mesma (como sempre! rs), pois sou uma dessas que escuta a tão falada frase mas não dou a real importância. Até sentir desconforto ou dores.
Convido a todos a tentarem (junto comigo) a ter uma alimentação mais saudável, atividades físicas, estressar menos, não preocupar com problemas pequenos, controlar a ansiedade, enfim, cuidar desse bem mais precioso que temos (fácil né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk).

Bjs,