quinta-feira, 4 de abril de 2013

A escrita não ressuscita, ela enterra... pelo menos por uns dias.

Venho que estou em mais uma "depressão pós-livro". Explico: finalizei a leitura de mais um livro e levo um tempo para praticar o desapego... kkkkk... parece patético, mas é verdade...eu sou o tipo de pessoa que mergulha de cabeça em quase tudo o que faz (digo, em tudo o que me interessa ou acho importante). E como leitura é uma das minhas maiores paixões, eu me envolvo profundamente com a história, as personagens, suas vidas, seus destinos. E o livro que terminei é sensível, tocante, dramático... chega a ser brutal. Não vou falar o nome (a não ser que alguém pergunte), pois eu normalmente não faço um post após a leitura de cada livro, então seria injusta com os outros livros...kkkkkkk, mas digo que esse me emocionou como há algum tempo não acontecia, e sei que, sendo assim, ficarei um tempo maior "envolvida" e "trabalhando" para me "desvencilhar" e, finalmente, partir para outra. (Mas no caso desse livro, isso não vai durar muito, pois a história será filmada, o que me leva a pensar que ainda chorarei demais... kkkkk).
Bom, escrevi isso aqui simplesmente para eu tentar colocar meus pensamentos em ordem após um convívio tão intenso com Hazel Grace e Augustus Waters, e dessa forma, consegui parar de pensar neles e em todo o universo que os cercam, e enfim conseguir dormir.
É muita loucura tudo isso? Pode ser. Mas como disse Van Houten: " a escrita não ressuscita, ela enterra". E ainda estou de acordo com ele.

Bjs,

Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz...

Uma coisa é certa, é fato, é verdade: a gente só é plenamente feliz quando alcançamos a liberdade. E essa liberdade cada um sabe qual é. Cada um sabe das suas "amarras". Podem ser várias. E quando se livra delas, a vida fica colorida, alegre, leve.
Estou nessa. Me livrando de tudo o que me prende e me deixa triste. A vida é muito curta para não ser livre.
"Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz".

Bjs,