domingo, 30 de dezembro de 2012

E lá se vai esse ano bom...


                                                             


Bom, como é de costume aqui no meu blog, vem aí um balanço geral do ano.
Eu teria milhares de coisas para escrever aqui... mas serei breve. 
2012 foi para mim O ano... Um ano de uma virada não de dias, mas de vida... o ano em que o sorriso voltou ao meu rosto, mas principalmente, ao meu coração. O ano em que voltei a ser EU, uma pessoa simples, de medos bobos e coragens absurdas, de risadas fáceis, chatinha em todos os sentidos (desde meio "fresca", até o chatinha de pegar no pé de quem gosto, fazer brincadeiras, perder o amigo mas não perder a piada...). Uma pessoa cheia de dúvidas e certezas ao mesmo tempo. Mais seleta, mais responsável e ao mesmo tempo mais leve. Enfim, 2012 foi MEU ano, pois voltar a ter gosto pela vida e pelas lindas oportunidades que ela nos dá, é algo que não se explica em palavras... só se sente... e eu senti que voltava à minha essência, ao meu coração...
Aprendi a ser forte: eu choro, me magoou, me entristeço... mas logo lembro do que já passei e superei e vejo que as pedras no caminho vão existir sempre, e que se eu derrubei uma rocha, o que são esses pedregulhos? E logo volto a sorrir!
Foi um ano de conquistas íntimas, internas, de conquistas pessoais, profissionais, materiais... Deus foi muito bom comigo e com minha família (a grande excessão foi a partida da minha avó para o céu, mas sabemos que ela está junto ao Pai e isso traz um conforto indizível...).
Fiquei loira (kkkkkkkkkk), emagreci, engordei, passeie, viajei, sorrir, chorei, fiz sorrir, fiz chorar, sorrir junto, chorei junto, torci pelo Cruzeiro (sempre! rs rs), comemorei meu niver, comemorei muitos nivers alheios...
Bom, quero resumir isso antes que vire um testamento. Quem tiver tempo e curiosidade, pode ler meus posts sobre o balanço geral dos anos 2011 e 2010 e terá uma leve noção do que 2012 significa para mim e minha família.
Eu só estou triste por um motivo: esse ano lindo está findando! Mas alegre por tantos outros: sei que 2013 será tão bom quanto (ou melhor!), fecho esse ano com SAÚDE, minha família e familiares também, todos com saúde, felizes... Deus cuidou de cada dia e cada detalhe.
2013 será cheio, mas cheio de mudanças, no sentido figurado e literal. Já o coloco nas mãos de DEUS. E espero de coração, que seja um ano tão bom para mim e para vocês!

Bjs,

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O dia hoje...

Ainda não é o último post de 2012. Espero fazê-lo quando retornar da viagem (se o mundo não acabar! kkkkkkkkkkkk)... Tenho uma mini-retrospectiva desse ano. Ficará para o próximo!

Nesse queria só resumir meu dia de hoje:

" É PRECISO SUPORTAR AS LARVAS SE QUISERMOS VER AS BORBOLETAS"

(Antoine Saint-Exupéry).

 Essa frase tão cheia de significados fala mais do que seu eu gastasse umas cem linhas para descrever o hoje. Eu tenho compreendido e tendo como lição de vida a cada dia.

 

Bjs,

Fê 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Dezembro...

                                                   

Enfim chegou Dezembro. O mês que fecha o ano. Muitas vezes, mês que paramos para refletir sobre os 11 meses e uns dias que se passaram. Fazer um balanço geral. 
Junto à Dezembro, seguem-se semanas de muita correria. Correria no trabalho (pois muitos entrarão de férias, precisam então deixar tudo "em ordem" para o próximo ano), nas ruas, nos shoppings, mês de muitas festas, confraternizações, amigos-ocultos, Natal.
É um mês que para mim, é, de certa forma, antagônico. Ao mesmo tempo que gosto desse "clima festivo" "natalino", é o mês da nostalgia do ano que se finda. E também, é o mês onde as famílias se encontram, fazem as reuniões em almoços ou jantares, trocam presentes, e nessa, muitos amigos, tão chegados que já são da família, fazem parte dessa animação, dessa alegria, dos abraços e sorrisos.
Mas também é um momento para se ver a hipocrisia. Todo mundo "amando" todo mundo, as pessoas sempre felizes, gente gastando rios de dinheiro com coisas fúteis... e, enquanto alguns parecem viver numa nova "era",  num novo tempo, num novo mundo,  esquecendo os problemas, os conflitos mundiais, a fome que impera tão próximo e também tão longe daqui, a corrupção, a violência, etc, há aqueles que nesse mês, nesse momento, domados por esse "espirito de amor", lembram-se que pessoas passam fome, que existem pessoas sofrendo nos hospitais, que o menino do sinal e gente e então, por que não colocar umas moedas na "caixinha de natal"? E lembram-se do porteiro, da faxineira, do gari... todos, nesse clima tão lindo, merecem sorrisos, até os lixeiros!!! Quem diria, os lixeiros, pessoas que durante 11 meses parecem tão longe dos padrões sociais, tão ignoradas, esnobadas, nessa época também recebem "lembrancinhas", espumantes, até uns trocados... ah, e sorrisos, afinal, o mês é de festa, todo mundo é gente!
Passa esse tempo, o mês já no fim e todos começam a "cair em si" e voltarem a ser o que sempre foram. Preocupadas consigo mesmas (e olhe lá com suas famílias), aquele "amor" ao próximo se dissipa, a intolerância volta, o moleque do sinal volta a ser ignorado, o lixeiro volta a ser quase "asqueroso", a vida começa a reentrar em seu devido eixo. E assim se vive os próximos 11 meses...
E o mais triste: muitos se lembram de Jesus nessa data. E só. E muitos nem se lembram o verdadeiro sentido do Natal (tudo bem que é uma data simbólica, mas e daí? Foi escolhida para comemorar o nascimento do nosso Salvador). Ele que nasceu para nos ensinar e admoestar a sermos humildes e amar o nosso próximo em todo o tempo. Não somente no último mês do ano.

Bjs,

sábado, 24 de novembro de 2012

Liberdade: há quem não queira???

                                                 


Ser livre não tem preço... nada, mas nada mesmo pode pagar a liberdade de alguém. Seja ela física ou de expressão.
Muitas vezes me vejo coagida por diversas vertentes a oprimir algo que sinto ou penso, e reflito mil vezes antes de expressar. Mas como não nasci para ser prisioneira, eu arrumo um jeito, mesmo que nas entrelinhas, nas metáforas, nas ironias, de dar o meu recado. Detesto ser "podada".
Sei que às vezes posso passar dos limites, mas se há algo que aprendi foi ser sincera (sem ser sinceramente grosseira) e franca (não confundo fraqueza com falta de educação). Posso falar ou escrever coisas que vão até ofender ou chatear alguns, mas nunca é a intenção... o que quero é apenas expressar o que penso, sinto, acho, a respeito de algo. Tento fazer isso com polidez... tento usar de todos os artifícios que façam com que minha mensagem seja colocada de maneira educada, pois sempre acreditei que se podemos falar e manifestar o que quisermos, só vai depender da forma e do tom que será feito.
Não gosto de ser tolida por igreja, por moral, por politicamente corretos... cada um tem sua opinião sobre os fatos, e não há religião (igreja), falso moralismo e hipocrisia que vão me calar.
O versículo que diz "Conhecereis a Verdade e a Verdade os libertará" é muito mais profundo do que muitos imaginam... e por perceber essa profundidade, me sinto totalmente livre nesse mundo para manifestar o que eu quiser, inclusive sobre fatos em que religiosos fanáticos ficam cheios de "mimimi". Se conhecerem de fato a Verdade, de fato serão livres e não ficarão presos à dogmas, preceitos, julgamentos que no fundo, não levarão à lugar nenhum e fará com que tenham uma vida oprimida.
Minha necessidade de ser livre, em todos os sentidos, pulsa em mim com toda a força... ainda não consigo ser como queria. Mas chego lá. Resguardando as devidas proporções, nada e ninguém me faz ficar em cima do muro. Eu sempre vou "pular" para o lado que achar correto e que atende às minhas convicções.
Como já disse Cecília Meireles: Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda..."

Bjs,

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O curso do rio...

                                                 


Nem tudo a gente faz porque quer ou porque gosta. Muitas coisas vão além da nossa vontade e são asseguradas pela necessidade. É muito fácil as pessoas simplesmente falarem: "deixa isso pra lá", "larga isso", "sai fora dessa situação" e coisas assim, sem conhecer, de fato, o motivo que nos leva à situação.
Se eu parar e pensar, já fiz muito mais coisas por necessidade do que por vontade. Mas na maioria das vezes, sempre há uma recompensa. Mas em outras, é pura amargura  e temos que engolir em seco, afinal, não há opções. 
Estou tentando aprender a conviver melhor com isso. A aceitar que nem tudo é como eu queria, mas a vida é como um rio, e segue seu curso... na hora certa faz a curva, e continua seguindo... o jeito é deixar o rio fluir e não tentar ir contra. Nas vezes que tentaram mudar o curso do rio, afetaram a natureza como um todo. E isso, não é bom. Acaba levando todo mundo a sofrer as consequências...

Bjs, 

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

PARABÉNS AQUI!!!!

                                                  

ÊÊÊ!!! Hoje é dia de festa por aqui! Hoje esse meu querido cantinho, "válvula de escape", diário virtual, seja lá como o chamo, faz 2 anos!!!
Nesse período, quase 200 posts foram publicados (alguns escritos e não publicados, mas estão aqui, são e salvos!), dividi muitas alegrias, tristezas, indignações, sonhos, irritações, utopias, protestos, coisas bizarras, devaneios, etc, etc, etc...
Muitas pessoas passaram por aqui, deixaram seus comentários, críticas, elogios, apoios, protestos, carinho... 
Esse blog foi criado sem nenhuma outra pretensão a não ser a de expressar sentimentos, pensamentos, expor o meu EU, partes de mim que não saio gritando pelo mundo, mas grito aqui e faço daqui um mundo.
Agradeço à todos os que acompanham, seguem, simpatizam, visitam esse espaço, que atualmente conta com 157 postagens (e alguns posts não publicados!).
Me lembro do primeiro post "Dias chuvosos", e quando o releio, consigo remeter à sensação que sentia ao escrevê-lo... através de algumas metáforas, eu expus o que sentia naquele dia.
Bom, é  isso... pretendo levar esse blog adiante enquanto tiver a utilidade que lhe é proposta!
Como sempre, em todos aniversários, eu fico muito feliz!!!! E hoje não é diferente. Feliz por ver quantas coisas passei, quantas superei, quantas preciso superar, quanto sonhei e ainda sonho... enfim, em como todo aniversário, um ano novo se inicia... e se inicia aqui também!

Bjs,



terça-feira, 13 de novembro de 2012

Até agora sobrevivi... (hahahahaha)...

                                                 

Oi povo! Resolvi parar tudo e correr para minha "válvula de escape" pois mereço! Sabe aqueles dias em que acontece de tudo e mais um pouco? Então...
Até agora foi assim: levantei cedo para trabalhar, por volta de 06:10, me arrumei, e fui, deixando a casa NAQUELE estado, já que é dia da faxineira vir.
Chego no trabalho, e o sistema funcionava muito bem, mas de repente, resolveu sair do ar (de novo!!!). É, ele costuma fazer isso nas semanas em que tenho que enviar arquivos importantíssimos para o MEC, com data e hora estabelecidas de prazo, só para me deixar de cabelos em pé! E sentir o que é ser pressionada para fazer algo que está além do meu alcance. Pois bem. Orei, pedi a Deus, saí, fui tomar um arzinho, tomei um café, bati um papo, olheis umas rasteirinhas (sim, tinha um povo vendendo umas rasteirinhas e sapatilhas vindas de Franca-SP por lá). Depois desse tempinho "básico", o sistema resolveu voltar e continuei meu trabalho, mas já fazendo das tripas coração para não deixar acumular mais do que já acumulou. Até aqui tudo bem, afinal estou logada diretamente no sistema com o MEC e eles devem perceber que a culpa não é minha (apesar de não colaborarem nos prazos). Deu o horário e fui embora.
Essa situaçãozinha me deixou com dor de cabeça, mas ainda assim, precisava sair, tinha compromisso às 14:00 hs. Na hora que tiro o carro da garagem resolve cair uma bela chuva, que combinou bem com a dor de cabeça, o sono e o ânimo em que eu estava. Mas segui em frente.
Chegando ao local, eis que, para variar, não acho vaga para estacionar e decido procurar um estacionamento, já que as horas corriam e eu não podia esperar. Tudo quanto é estacionamento lotado, até que acho um, há uns 2 quarteirões do meu local de destino, e foi lá mesmo que parei o carro (numa "beleza" de vaga, que acho que nem era pra ser, mas virou, num canto, entre o portão do estacionamento e o local onde se fazem os pagamentos, e tinha uns relevos, sei lá o que era, só sei que muito ruim para estacionar, mas eu não tinha escolha.                                      
                                                   
Fui resolver o que precisava, e voltando, eis que levo um tropeção, saio "catando cavaco" que parecia não ter fim, viro meu pé, quase torço meu tornozelo, ralo a beirada do pé, arrebento minha sandália, mas não chego a cair, graças à um rapaz que conseguiu evitar esse mico, segurando minha bolsa (não sei como ele fez isso, mas quando puxou a minha bolsa meu corpo se inclinou novamente). Mil pessoas na rua olhando essa cena, eu agradeço o rapaz, e saio andando de forma que nem sei explicar, com uma sandália inteira e a outra arrebentada, eu andando arrastando o pé, com vergonha e muita dor.
Pago o estacionamento, me dou conta que tinha que tirar o carro de ré (apesar de ter parado de ré, mas a vaga era tão ruim, que não dava pra sair normalmente... nisso muitos carros fazendo manobras num pequeno corredor, e como o meu, estava mais próximo do portão, eu tinha que ser mais ágil e sair antes, pois ninguém queria saber se eu estava descalça, invocada, com uma baita dor... só queria sair dali.
No caminho, já com vontade de chorar, pois dirigir descalça NUNCA foi o meu forte, eu ODEIO, eis que o celular toca e quando atendo é a faxineira, avisando que NÃO foi à minha casa fazer a faxina porque passou mal com uma gripe... aí quase surtei... só pensei no estado em que tinha deixado a casa, com roupas de cama e banho, já para lavar, tapete para cima do sofá e por aí... vontade de chorar era apelido.
Mas respirei fundo e fiquei lembrando que poderia ter sido tudo muito pior... eu poderia ter estatelado no chão e não só ter machucado e ralado o pé, poderia ter batido a cabeça, por exemplo... aí me lembrei que na hora em que estava lá "catando cavaco" eu ainda tive que escutar: "não empurra não, não empurra não, não empurra nããããooo!!!!!" e tive foi uma crise de riso, e a cada momento que lembrava da cena e dessa voz eu ria mais, e mesmo agora em casa, com o pé doendo muito, o ralado ardendo e uma faxina pra fazer, eu estou aqui, sentada, escrevendo,  porque eu estou achando é muuuita graça disso tudo. Mas que amanhã seja um dia mais light! kkkkkkk...

Bjs,

sábado, 10 de novembro de 2012

Assim, assim...

                                                      

Amor, carinho, amizade, não é para pedir... é para ganhar...
Por mais que eu esteja cercada de pessoas que nutrem esses sentimentos por mim, eu não sei o que acontece, mas parece que estou sempre sentindo falta disso.. Não são raras as vezes em que choro, me sentindo sozinha em meio à multidão... me sentindo deixada de lado. Tá. Todos falam que é coisa da minha cabeça, que o mundo é assim, que ninguém fica mimando, paparicando as pessoas o tempo todo não. E isso me deixa mais aflita, saber que eu vivo nesse mundo e que realmente eu tenho que aceitar isso, que as pessoas não estão por minha conta, que eu não preciso de mais atenção que os outros, que eu não sou única e não vai ter ninguém ao meu dispor. Claro que não quero "bajuladores", gente para me servir, não é nada disso, eu tenho necessidade de ver doçura no olhar das pessoas, de ver sorrisos sinceros, de perceber que faço falta. E não adianta as pessoas falarem que eu tenho tudo isso, porque no meu coração eu sinto que não é bem assim. Estou escrevendo isso, nem sei se vou publicar, mas de qualquer forma, aqui é minha "válvula de escape", é um diário mesmo... poderia ser de papel, como antigamente, mas eu decidi por fazer um virtual, onde meus sentimentos, meus pensamentos, minhas visões, ficarão registradas para sempre (eu acho... se é que existe "para sempre"). Ou o mundo e todo mundo está errado ou eu nasci errada mesmo. Nasci assim, pessoa que chora fácil, seja por tristezas, alegrias, minhas ou alheias, por ouvir um "não" ou por ouvir um tão esperado "sim", por sentir algum tipo de desprezo, de ver nitidamente pessoas interesseiras, por tantas coisas... e quem mais é assim??? Ninguém que eu conheça. 
Ah, hoje estou me sentindo assim, assim... e nenhuma palavra que eu escrever, nada que eu pudesse dizer, nem meu silêncio e meu olhar, conseguiriam fazer alguém me entender. Foi Deus quem me fez assim... então acho que só Ele me entende.
Ah, decidi, vou publicar isso sim... que que tem falar de sentimento? Quem vai se interessar por isso aqui? Quem sequer vai ler? Eu tenho inúmeros posts não publicados, mas bem salvos, que achei melhor se assim. Mas esse aqui não. Não falei nada demais. E mesmo que alguém se dê o trabalho de ler, certamente se chegar ao final, vai fechar a página e dar de ombros... f... pra mim...
Mas como eu aprendi nessa vida, nada dura para sempre, nem o meu "assim, assim" (que nem eu nunca vou conseguir descrever e sempre é um "assim, assim" diferente). E no amanhã, a vida se refaz.

Bjs,

Fê 

sábado, 3 de novembro de 2012

Tentando entender e aprender...


                                                 

A velha máxima: "Se não quer decepção, não espere nada de ninguém". Eu ainda tento entender, acostumar e aceitar isso... talvez porque eu sempre me achei solícita, fiel, daquelas que compra briga por um amigo ou por alguém injustiçado... mas pode ser que tudo isso não passavam de coisas da minha cabeça ou que poucos, muito poucos souberam enxergar isso.
Foi (e ainda é) um processo doloroso, saber que pessoas outrora tão importantes para mim, na verdade, não estão mais nessa mesma "sintonia".
Eu fico muito tempo sozinha, e em parte desse tempo, é inevitável parar e refletir sobre a vida... me lembro de algumas vezes que ficava parada, olhando pro nada, e alguém me perguntava, "o que foi", "que cara é essa?" e eu respondia: " não é nada, estou pensando na vida" (muitas vezes não era nada disso, eu estava simplesmente "viajando na maionese" mesmo, mas falava assim, esse chavão). Mas após um período,uma fase turbulenta, difícil, complicada que passei, comecei a ver a vida com outros olhos e a realmente pensar sobre ela. E tirei conclusões importantes para meu crescimento e amadurecimento em todos os sentidos e também tristes conclusões sobre as pessoas, que não quero falar aqui.
Às vezes quero que tudo acabe logo, que Jesus volte, que esse mudo hipócrita acabe, sei lá, que tenha um fim. 
Eu não estou conseguindo lhe dar com pessoas falsas, interesseiras, insensíveis, invejosas, maldosas, a minha vontade é chegar para cada uma e falar poucas e boas, mas controlo essas emoções e coloco o lado racional para ativar. Até porque penso que isso faria a alegria delas, perceber que o desprezo me incomoda de alguma forma... a melhor resposta a esse tipo de gente é desprezar também.
Eu tenho coração mole, bobo, perdoo fácil, mas as marcas acabam que ficam... não guardo rancor depois de um perdão, mas as cicatrizes, quem sou eu para tirá-las ou evitá-las. E eu sei que esse tipo de gente vibra quando percebe que conseguiu atingir de alguma forma... com caras de anjos arrependidos pedem desculpas, falam que não tiveram intenção disso ou daquilo, mas é só olhar nos olhos (é, eu aprendi a ler os olhos, eles para mim, falam mais que a boca) que vejo falsidade.
Até mesmo no facebook, que insisto em ter, pois além de me divertir com algumas bobagens por lá, eu tenho contato com algumas pessoas que não conseguiria fazê-lo pessoalmente. Mas há por lá, pessoas que conheci, que conheço, que tive contato, que tenho contato, mas que nunca me deu um OI, que nunca me escreveu algo quando eu, nitidamente, precisei de uma palavra amiga, de um consolo. Só porque não sou uma amiga super chegada? Ou porque me conheceu e já se passaram anos? Ou porque não gosta de mim? (coisa estranha, pois se não gosta não deveria estar no meu face). Ou porque não sou o padrão de pessoa que esperam? Ah, enfim, cansada disso. Eu tenho mesmo que aprender a não esperar nada de ninguém. E nem achar que as pessoas podem esperar algo de mim, de repente eu também não correspondo às expectativas delas.
E como sempre, continuo me sentindo sozinha em meio à multidão... Pode ser que, como já cantou Cazuza, isso tudo é porque eu "sou uma carente profissional".

Bjs,

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O objetivo de cada dia...


                                                        

Estou feliz... por vários motivos... o principal, é sentir, que de alguma forma estou me tornando uma pessoa melhor... e não digo isso para me gabar, pelo contrário, acho que quanto menos ego a gente tem, melhores somos... e eu ainda chego na "morte do meu ego".
Mas sinto que estou menos impulsiva, porque antes, não tinha disso de deixar pra depois, de esfriar a cabeça... agia no calor das emoções, muitas vezes falei demais, me arrependi demais e chorei demais. E estou conseguindo controlar isso gradativamente, mas estou contando até cem se precisar, antes de falar algo ou agir de forma precipitada.
Outra coisa que tenho percebido, é que estou mais tolerante. Estou aprendendo a enxergar as pessoas  iguais a mim, cheias de erros, defeitos e perceber que isso faz parte da nossa natureza humana. Tenho relevado muitas coisas... às vezes prefiro dar um soco na parede, escrever um "AHHHHHHHHHHHH" no facebook, no blog, ou em algum papel que encontro na frente do que tirar satisfação sobre algo.
Também estou exercitando muito a incrível arte de escutar mais e falar menos... em algumas situações entro muda e saio calada (coisa difícil pra mim, pois eu não sou de ficar em cima do muro, eu gosto de opinar, dar pitacos - onde às vezes nem deveria-, não concordar com que considero injusto... mas tenho aprendido que não há verdades absolutas, muito menos as minhas.
Também estou levando muita coisa na esportiva. Sei exatamente quando alguém fala ou faz algo com a intenção de magoar, chatear, mas vi que a melhor resposta é uma risada e concordar com a pessoa, para não render uma ignorância que não levará a nada. Claro que sei fazer isso com uma dose de sacarmos e ironia, e para um bom entendedor um pingo é letra.
Sempre gostei da ideia de ajudar as pessoas , o "fazer o bem sem olhar a quem"... e estou praticando isso mais vezes, nem que seja com um sorriso, uma palavra de ânimo, um abraço, uma cartinha... o fazer o bem não precisa ser necessariamente com bases materiais (quando dá, isso é ótimo também), mas cada um ajuda com o que tem em mãos no momento.
Estava refletindo sobre tudo isso e sei que tenho muuuuito a melhorar, mas ao conseguir enxergar tantas imperfeições e conseguir corrigir ao menos um pouquinho, já me deixa muito contente. Saber agir mais com a razão e segurar a emoção é fundamental. Para mim, isso é um exercício diário, pois sou puro coração. Mas tenho pensado mais friamente, e tem dado certo. 
Vejo tudo isso como mais uma resposta de Deus às minhas orações, pois todos os dias, absolutamente todos os dias, eu peço a Deus sabedoria. Pois tudo que quero, apesar dos meus inúmeros defeitos, é ser luz no mundo e sal na terra. E agradar a Deus... Ainda falta muito chão, mas acho que estou no caminho certo.

Bjs,



domingo, 28 de outubro de 2012

"Hoje o tempo voa amor... escorre pelas mãos..."

                                               

Estou assustada com o tempo... parece que ficou mais curto (e não estou falando do horário de verão! kkkk)... mas parece que as horas, o dia, não são como antigamente. Tudo está muito rápido, a vida tem passado rápida demais. Eu me lembro de acontecimentos do início do ano como se fosse ontem... e aí me dou conta que já estamos adentrando NOVEMBRO... há um mês do final do ano 2012... como assim?
Eu tenho meu "balanço geral" sobre essa no (até o presente momento)... muitas coisas aconteceram e deram novos rumos à minha vida, de uma maneira geral, englobando vários aspectos... mas esse post sobre 2012, obviamente que só farei no final, últimos ou último dia do ano... até lá, muita água pode rolar!
Mas como disse, estou assustada, percebendo a efemeridade da vida como nunca perceber antes... e isso me dá uma ânsia de viver (ao mesmo tempo em que vejo, ouço, escuto tantas mazelas, que clamo pela volta de Jesus Cristo!).
Tenho ainda muitos objetivos, metas, sonhos a realizar... e a impressão que tenho é que não vai dar tempo! Coisas ocorridas há 10 anos atrás estão frescas na minha memória! Como assim, 10 anos já se passaram e eu não senti? Claro que minha vida mudou tanto, aconteceram tantas coisas, mas pensar que 10 anos se passaram assim, sem eu me dar conta, me angustia... principalmente porque a impressão que tenho é que o tempo era mais lento... penso agora... quando piscar já se passarão mais 10 anos...
Um dia desses, na casa da minha mãe, parei naquele "momento nostalgia" e fui rever algumas fotos antigas... como eu, meu marido, meus pais, irmã, tios(as), primos(as) mudamos fisicamente! E pensar que aqueles dias e momentos da foto estão tão perto do meu pensamento.
Bom, pessoas foram, pessoas vieram, pessoas estão se aproximam... e  acho que o que devemos fazer é curtir ao máximo essa vida, cada momento, cada dia... porque vamos dormir, e quando acordarmos, provavelmente já e passaram mais 10 anos... que coisa!

Bjs,

sábado, 20 de outubro de 2012

Quando a gente quer...

                                                

Repensando prioridades... e isso pesa. Mas quando tenho um objetivo, costumo ir até o fim. E Deus não economiza em me ajudar. Mas para tanto empenho, eu preciso mesmo querer de verdade. Por exemplo: já pensei em fazer algum concurso melhor do o que o meu atual. Mas no fundo, no fundo, acho que não é o que quero de coração, por isso até hoje não me empenhei. Se algum dia isso virar um objetivo real, ninguém me segura.
Já pensei em perder alguns quilos. Até tentei. Mas também não é nada que eu queira com afinco. Porque se eu realmente estivesse insatisfeita com meu corpo eu chegaria lá (como já aconteceu quando realmente estive desconfortável).
Já pensei em viajar para o exterior, passar uma temporada, aprender novo idioma, nova cultura. Mas também não foi algo que realmente me tocou tão fundo... foi uma vontade rasa. Claro que passeios turísticos estão nos meus planos, mas junto de meu esposo, quem sabe de um filho, dos meus pais, irmã... 
Agora, o que realmente me importou ou importa, eu fui e vou atrás, sem medo de ser feliz. Eu batalho por aquilo que quero. Nada caí do céu (caem as bençãos de Deus, lógico, isso é mais do que suficiente). Com resiliência e as mãos divinas, consigo. Deus é generoso demais comigo. Tudo que peço Ele me concede. E isso não é exagero. Mas também meus desejos e sonhos não são coisas homéricas. Eu não sou pessoa de grandes ambições. Eu não desejo nada além daquilo que me faz e fará feliz. E eu consigo ser feliz com coisas simples. 
Não preciso exibir minhas conquistas, acho isso uma pobreza de espírito. Pessoas que não se contentam em receber benção, mas têm que esfregar na cara dos outros o quanto elas são agraciadas. E não pensam que enquanto esbanjam muitos não tem o básico. E também porque minhas conquistas podem parecer banais para muitos. Mas para mim são doces vitórias, conquistadas à base de trabalho, fé, persistência e orações. E logicamente, não falo apenas de conquistas materiais. Minhas maiores conquistas não estão nesse âmbito. Vão muito além disso. E eu agradeço a Deus todos os dias.
Tenho pais maravilhosos (que erram, que não são perfeitos, mas que me ajudam e estão presentes nos momentos mais difíceis e alegres da minha vida). Tenho um casamento abençoado, um marido, que também, com todos os defeitos que pode ter, me faz muito feliz e está sempre ao meu lado, em qualquer situação. Tenho amigos verdadeiros, fiéis, que posso contar sempre. São poucos, mas são reais e suficientes para rirmos e chorarmos juntos. Tenho muitos colegas, conhecidos, que tornam meu dia-a-dia mais feliz, alegre, me fazem rir (chorar também), mas tornam minha vida mais cheia, mais colorida.
E se eu fosse citar todas as bençãos aqui, esse post ficaria ainda muito maior. E Deus tem me abençoado (a mim e meu marido) no campo material também. Conquistamos coisas que foram além dos nossos sonhos e expectativas. E Deus ainda continua me falando: "tem mais... se aquieta, tem mais... seu maior presente ainda está por vir".Ele me conhece. Eu quero! E eu creio!

Bjs,


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Criança...

                                                         

Saudades... é a palavra mais sincera para definir o que a gente sente quando lembra da infância... e como ainda não tenho filhos, a infância em foco é a minha mesmo... Digamos que eu nunca deixei de ser criança... mas agora diferente, claro. Cheia de responsabilidades, contas para pagar, casa para administrar, um marido para amar...
Eu poderia citar tantas coisas que me remetem à essa fase tão gostosa!
 As festinhas de aniversários (não tinham convites em papel, eu ia na casa dos amiguinhos da rua e falava:     " Ei fulano(a), amanhã é meu aniversário, vai lá em casa cantar parabéns pra mim! kkkkkkk... Era bem assim!). A família, claro, já era convidados automáticos... família pequena (que pena!), mas que fazia uma farra! Ah, sem contar que a maioria dos aniversários eram comemorados em dupla (minha irmã Lígia, nasceu 4 anos e 11 dias depois de mim, então meus pais comemoravam tudo num dia só! kkkk), isso quando não era triplo (porque meu primo Vinícius nasceu 4 anos e 15 dias depois de mim e 5 dias depois da Lígia, então teve ano que minha mãe e minha tia Vânia resolviam colocar tudo no mesmo balaio!). E com balões pendurados na garagem, uma mesa cheia de doces, bolo e refrigerantes (não sei por quê, mas os refrigerantes faziam parte da decoração da mesa, kkkkkk), a gente se divertia à beça... era o momento dos adultos bater papo e a meninada se acabar de brincar... até chegar a hora dos "parabéns"... Aí era a disputa pra quem sopraria a vela primeiro (no caso dos aniversários duplos e triplos). Mas na hora, todas as crianças em volta da mesa sopravam junto e ninguém sabia que tinha apagado a vela... rs rs rs rs... (o bolo devia ficar "daquele" jeito! kkkk). Bons momentos...
Tinha também as brincadeiras sem fim NA RUA... Sim, eu brincava na rua, livre, leve e solta... de tudo: queimada, rouba-bandeira, esconde-esconde, polícia e ladrão, pare-bola, vinte e um, pegador, bicicleta, patins, e tudo o mais que a gente conseguia inventar... e não sei de onde saía tanta criança... começava com umas duas, três e de repente a rua lotada, barulhenta, alegre... até ouvir os gritos das mães: "fulano, entraaaaa! Por hoje chega!!! Vem tomar banho!!!". "Ah, mãe, só mais um pouquinho!", era o nosso coro...
Bons momentos.
Na escola também era uma mistura de tudo: a gente estudava, brincava, brigava... eu já sofri bullying e já fiz bullying também. Mas na época isso não tinha nome... o máximo que acontecia era levar sermões de professores, diretores, pais e etc... depois a gente ficava de bem de novo.. E o bullying tinha e não tinha fim.
Bons momentos.
Tinha também os momentos de separar: meninas pra cá e meninos pra lá... aí era a vez de brincar de bonecas com as amigas. Barbie era o sucesso. Cada uma juntava o que tinha (umas o salão outras a cozinha, algumas a sala ,o Ken, - ninguém tinha a casa e nem o carro- mas a gente inventava, nossas Barbies não ficavam sem teto nem pegavam ônibus! kkkkk). A roupas das Barbies então era uma festa: além das que já vinham com a boneca, algumas mães costuravam modelitos diferentes, outras - como a minha- iam à feira hippie e compravam. E também tínhamos vários sapatinhos, bolsas, nossas Barbies eram muito elegantes... e ali passávamos horas e horas.
Bons momentos.
Nas brincadeiras de casinha, até que permitíamos a participação de alguns meninos... Aí tinha o "pai", a "mãe", "os filhos". O pai ia trabalhar (e improvisávamos um "escritório", onde lá se reunia os "funcionários" -outros meninos, para poderem entrar na brincadeira, kkkk- e a mãe e filhos ficavam em casa com as tarefas domésticas (a gente aprende os "papéis" que a sociedade impõe desde cedo!). Aí dá-lhe jogos de panelinhas, xícaras, mini-vassouras, fogões, carrinho de feira... fazíamos "comidinhas" com plantas, mato, e era uma diversão.
Bons momentos.
Lembro também de fugir de surras, da minha mãe falar: "se correr vai apanhar dobrado". Às vezes me atrevia a tentar a fuga, outras ia como um cordeiro a ser sacrificado. E minha mãe às vezes "fingia" que batia, dando uns tapas bobos, em outras batia mesmo, dava umas belas chineladas nas pernas e bumbum e depois, ficava com aquela cara que parecia que era ela quem tinha apanhado... hehehehe... Meu pai nunca bateu... mal chamava a atenção... ele só mimava e "estragava", comprando tudo o que era "errado", como chocolate Surpresa, Fofão, Mini-chicletes, Lápis de chocolate, Mirabel, Lolo, etc, etc, etc.
Bons momentos. (Isso não mudou muito até hoje! kkkkkkkkkkkkk).
Tinha os momentos do para-casa, das leituras de revistinhas da Turma da Mônica, de ouvir Balão Mágico, Xuxa, Trem da Alegria... fazíamos "apresentações" para a família, aff! kkkkkkkkk.
Bons momentos.
E eu tinha as minhas avós. A paterna um pouco mais rígida, mais cautelosa, cheia de sabedoria. Nos cobria de orações e nos ensinou o caminho da Igreja, onde criamos nossos valores espirituais e assim nos levou à maior conquista: aceitar Jesus como nosso Salvador. Saudades!!!! SEM FIM! =\
A materna, era só para me "estragar" também. Fazia TODAS as minhas vontades, me protegia de coros, de chingos, contava histórias, me fazia dormir no seu cantinho (que eu chamava de "ninho", porque eu juntava um tanto de travesseiro, quanto mais bagunçada a cama ficava, mais eu gostava!), e ali eu me sentia tão segura, amada, protegida. Saudades!!! SEM FIM! =\
E tinha a farra dos primos em parques, clubes, zoológicos, praias, nas casas, todo mundo junto e misturado. Brincando, brigando,esfolando o joelho, dando trabalho para as mães e babás... kkkkkk.
Bons momentos.
E no final dessa "breve" lembrança de ALGUMAS coisa que marcaram minha infância, vem uma pergunta meio angustiada no meu coração: porque a gente cresce????????????

Bjs,

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O "Eu Inferior"...

                                                                                                                  


Olás! Continuando as reflexões baseadas em trechos do livro "Gente que mora dentro da gente", da Patrícia Gebrim, hoje postarei algo sobre o "Eu Inferior". 

" ... E a sombra começa a vir à tona através de nós."

Já postei que de acordo com as idéias do livro, todos nós temos vários "eus" ao mesmo tempo... Isso para mim, sempre pareceu meio lógico, pois eu acreditei no maniqueísmo até uns 10 anos de idade... Depois já comecei a perceber que "nem tanto ao norte, nem tanto ao sul".  E o primeiro "Eu" exposto, foi o "Eu Criança", que revela nosso lado encantador, mimado, ingênuo, carente etc..(vide post).

Hoje quero falar sobre o que interpretei em relação ao "Eu Inferior", que é aquele "monstro" que TODOS temos (sim, querendo ou não, você também tem...) dentro de nós. É a inveja, a tristeza, o medo, o ódio. O "Eu Inferior" são todos os sentimentos que não gostaríamos de sentir, mas que vez o outra, se revela (ainda que só em nossos pensamentos- e agradecemos a Deus por ninguém poder lê-los, exceto Deus...).
Não há como destruir o "Eu Inferior", pois ele faz parte da gente... seria como se matássemos a nós mesmos. O que podemos fazer, é modificar, transformar esse "monstro" que existe em nós. E a única forma de fazer isso, é libertando essa sombra... sim, pois se insistirmos em trancá-la, ela se tornará ainda mais feroz e sombria. "Quando temos a coragem de liberar a sombra é que o sol pode tocá-la... e então tudo vira luz." (Patrícia Gebrim, página 45). 
Mas para soltar essa "fera" temos que nos responsabilizarmos pelos danos que ela pode causar ao nosso redor... por isso, quando um dos sentimentos do "Eu Inferior" vier à tona, é aconselhável respirar fundo, contar até 100, virar as costas, desligar o telefone, dançar, aumentar o som no último volume,  deitar e dormir, sei lá, qualquer coisa que o dome... Nós não temos como impedir que ele saia, mas podemos segurá-lo para não atacara as pessoas por aí.

Então, para concluir meus pensamentos a respeito, não devemos fingir que somos "santos, puros e suaves" o tempo todo, pois NÃO somos. Por mais tristes e vergonhosos que esses sentimentos nos pareçam, eles estão em TODOS NÓS, e muitas vezes vem à tona e não conseguimos segurá-lo, deixando que ataque as pessoas, gerando tristeza, conflitos, mágoas, rancores, que muitas vezes, poderiam ser evitados. Mas como não podemos reprimir nossos sentimentos, que aprendamos a lhe dar com eles, esses sentimentos ruins, sabendo que ninguém está livre e que é necessário senti-los, e praticar o domínio deles já expostos,  pois é a única maneira de nos tornarmos pessoas melhores.

Bjs,


domingo, 23 de setembro de 2012

O "Eu Criança" ...


                                                   

Olá povo! Continuando os posts sobre o livro "Gente que mora dentro da gente", da Patrícia Gebrim, hoje quero falar sobre nosso "Eu Criança".

" O Eu Criança é a parte em que você acredita nas pessoas, é a sua inocência, a sua capacidade de confiar, o seu profundo desejo de se entregar à vida como se esta fosse uma brincadeira das mais divertidas. A criança em você é sua espontaneidade, a sua abertura, a sua criatividade. É o o EU em você que, mais que qualquer outro, é capaz de sonhar".

Como eu já postei inúmeras vezes, muito antes de ler esse livro, eu sempre soube que a criança que fui nunca morreu. Ela sempre esteve dentro de mim, e se revela de inúmeras maneiras: nas minhas manhas, nas minhas risadas de coisas bobas, na minha capacidade de acreditar nas pessoas, nos meus choros, no meu paladar, na forma como eu vejo o mundo...
Claro que recebo inúmeras críticas por isso, pois apesar de todos terem o "Eu Criança", muitos o deixaram adormecer num sono profundo e não conseguem ter esse olhar que só as crianças têm. Então, como a "minha criança" é muito aflorada, ela aparece com toda facilidade, há uma estranheza, olhares desconfiados, "chamadas" para a 'realidade', enfim, uma dificuldade de aceitação pela sociedade.
Claro que nossa criança interna também precisa de limites. Eu não posso deixa-la tomar decisões, escolher o que quer fazer, senão ela tornaria minha vida um desastre. Mas eu não a impeço de sorrir, de brincar, de me ajudar a levar essa vida com leveza.
Aconselho a todos deixarem o "Eu Criança" aflorar, dessa forma tudo fica inocente, alegre e colorido.

Bjs,

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Você tem certeza que se conhece?...


                                                     

Ei pessoal... eu sempre gostei de assuntos que tratam de "gente", de sentimentos, de pensamentos, daquilo que vem da alma, do coração e da razão... Atualmente estou lendo um livro muito interessante, da genial autora Patricia Gebrim, chamado "Gente que mora dentro da gente"... Ele fala dos vários "eu" que cada um carrega consigo... Por isso, me deu vontade de, nos próximos posts, publicar, com todos os méritos da autora, alguns trechos interessantes do livro e que nos levam à refletir... e claro, sempre que possível e cabível, deixarei minha opinião sobre... Quem curte, pode opinar também, debater, enfim, acho que expondo um puco de cada "eu" nos auto-conhecemos cada vez mais, e isso é fundamental para uma vida equilibrada e mais feliz... 


" O fato de conhecermos muito pouco do que se passa dentro de nós é o que nos leva a fazer escolhas inconsequentes e inconscientes, que acabam atraindo em nossa direção uma vida tão confusa quanto ao nosso interior..."

É a mais pura verdade... pouquíssimas pessoas se conhecem, e garanto, quase nenhuma sabe que existem vários "habitantes" dentro de nós... eu mesma estou tendo muitas dificuldades em aceitar que existem interfaces que eu nem imaginava, mas percebendo pelas minhas ações e atitudes, muitas vezes tenho que concordar... mas atire a primeira pedra quem tem esse conhecimento todo sobre si mesmo... na verdade, acho que não conhecemos a metade do que somo e do que somos capazes de fazer... 

Bjs,

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Brinco com a vida...

                                                              

Tem gente que me cobra uma seriedade, uma conduta madura, um "quê" de moralismo... mas não é bem assim... eu vivo diante do tempo e do espaço. Sei as horas reservadas para ficar em silêncio, não achar graça e fazer piadas, até mesmo "arrumar" (nem sei como!) um semblante "áspero"... mas isso não faz e nunca fará parte de mim... Eu gosto mesmo é de dar boas grgalhadas, de rir dos erros (e corrigi-los), de olhar as coisas com o olhar de criança, ver cor, sons e alegria onde todos vêem cinza... eu gosto mesmo é de liberdade...
Sei que quando estou dirigindo, trabalhando, conversando algo sério, aconselhando (acreditem, muita gente me pede conselhos! kkk), é o momento do meu "eu interiror" ser adulto, maduro, responsável... afinal, nunca fui inconsequente e nunca perdi a noção de qualqer ato...
... mas sempre que pode, a "criança" que mora em mim se solta, e ri de bobeiras, deita no chão para ler gibis, conversa com o cachorro, come guloseimas, faz piadas (perde o amigo, mas não perde a piada meeeesmo!)... e são os meus melhores momentos... 
Porque de seriedade, moralismo, chateação, injustiças e dramas a vida já é cheia e nos "brinda" com algumas coisas que não pedimos e nem era da nossa vontade... então, vamos brincar com a vida também! E eu quero mais é ser feliz!

Bjs,


domingo, 16 de setembro de 2012

Corra atrás...

A felicidade é a gente que corre atrás... ela não corre atrás da gente! Ela pode até passar bem perto... agarre!!! Porque ela não vai cair no seu colo... se bobear, ela vai embora e você nem percebe que ela esteve ao seu lado e você vacilou! ACREDITE!

Bjs,

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Gente fiquei abismada com uma coisa que ouvi e fui constatar... uma mulher nesse mundão de Deus, tem os seios mais pesados do mundo: simplesmente 50 quilos... Pensa? Cinquenta quilos só de seios... e naturais!!!
Choquei!

Eis a dita cuja, que muito se orgulha de seus peitões e já está no  Recorde do Guinness. JUSTO!



                                                               

Bjs,

Coisinhas básicas...


                                                 

Algumas coisas são capazes de fazer uma mulher esquecer problemas, infelicidades e etc... uma delas é uma tarde (ou manhã) em um salão de beleza e uma volta num shopping... tá certo que essa volta acaba evoluindo para umas comprinhas "básicas" , porque toda mulher, ao abrir ao armário, percebe que não tem nada de bom para vestir... e o cabelo então? Ele merece ser bem cuidado, com bons produtos, assim como a pele que é essencial estar macia, sem manchas, hidratada e cheirosa... então como dar uma voltinha em um shopping e sair de mãos vazias??? Não dá, por mais que a gente tenta, não dá... sempre "achamos" uma promoçãozinha imperdível, uma brinco que vai cair muito bem com aquele vestido, um sapato tão macio que seria um pecado deixá-lo por lá... 
E como dizem por ai, Deus inventou o cartão de crédito, o diabo, com inveja, inventou a fatura... oh nãooo!
Acho que as mulheres me entendem... kkkkkkkkkk.

Bjs,

Sobre o facebook novamente...

Olá povo! Como eu já postei, eu desativei meu facebook, pelo menos por enquanto... Por diversos motivos e um deles é pela hipocrisia que reina por lá.
No face todo mundo é muito feliz, ninguém passa por situações e momentos tristes (ok, claro que não é o devido lugar para expor sentimentos), mas mesmo pessoas passando por uma fase ruim, aparece por lá como se fosse a pessoa mais alegre do mundo... lá todas as fotos são lindas (ninguém ousa postar uma foto in natura), todos viajam para lugares lindos, paradisíacos, só comem comidas extraordinárias, são amigas de todo mundo, aliás, alguns têm mais de mil amigos, porque tem que ser popular, não especulam a vida alheia, apenas querem saber se está tudo bem  e por aí vai...
Enfim, cansei disso tudo, e resolvi sair desse falso mundo, desse "Alice no país das maravilhas" e dedicar meu tempo com coisas reais, pessoas reais, que riem, que choram, que não estão maquiadas o tempo todo, que passam por problemas, que superam os problemas... ou seja, gente de verdade e não um bando de pessoas que são literalmente virtuais... porque aquelas pessoas do face, não existem... Quem concorda?

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Rindo da vida...

BOM DIA VIDA! HOJE O DIA ESTÁ QUENTE, MUITO QUENTE, MAS ESTÁ UMA DELÍCIA! ACHO QUE É REFLEXO DA ALMA, QUE AMANHECEU FELIZ! DESEJO QUE TODOS SINTAM ESSA FELICIDADE ESPONTÂNEA, QUE VEM DA ALMA E DO CORAÇÃO... 

EU SEMPRE DIGO QUE A VIDA É CÍCLICA, QUE NADA PERMANECE PARA SEMPRE, QUE SE UM DIA A GENTE CHORA, NO OUTRO A GENTE RI. E NINGUÉM, ABSOLUTAMENTE NINGUÉM, ESTÁ LIVRE DESSES MOMENTOS... 

POR ISSO ACREDITEM: NO AMANHÃ, A VIDA SE REFAZ!

MIL BEIJOS!!!


Feliz sim...

Eu digo e repito: nada como um dia após o outro e uma certa paciência com o tempo... 
Quem já passou por tempestades, não tem medo de chuviscos...

Se eu estava pra baixo, triste, hoje posso afirmar que passou.. como eu esperava, eu agora tenho forças para me não me deixar sem sorriso muito tempo...

Hoje estou super feliz... os olhos voltaram a brilhar e o sorriso está estampado em meu rosto...

Deus é fiel!

Bjs,



quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Carente profissional...



Concordo com Cazuza... eu deveria ganhar por ser essa "carente profissional"... Pô, estaria muito rica.. rs
rs, rs rs...






Bjs,






Zumbizeira...

Eu já deveria está dormindo... amanhã acordo bem cedo... mas cadê você sono??? Aliás, cadê o sono, cadê a fome, cadê o animo, cadê o sorriso??? Por enquanto não os encontro... =(

Bjs

Facebook.

Estou temporariamente desligada do facebook... Não estou achando graça nisso, pois eu me divertia com as bobajadas de lá... mas nem tudo nessa vida é como queremos... às vezes são como devem ser. E ponto.

Música ao avesso..

Quando estou tristes, para baixo, sentindo-me um lixo, eu gosto de ouvir músicas (aliás, eu gosto sempre!). O normal seria que eu colocasse um hit que me faria dançar, cantar, pular, esquecer de tudo... mas eu, do meu jeito sem jeito, faço o oposto: coloco a música que me traz as piores lembranças, que me remete à tristeza profunda e me acabo de chorar... e choro até ficar literalmente cansada...
Isso me fez lembrar uma coisa que ouvi de uma professora no jardim de infância: eu estava chorando por um motivo qualquer (coisa de criança que adultos não entendem) e ela me falou: não chore, porque se chorar assim, quando você crescer, você não terá mais lágrimas... Eu acreditei e parei de chorar (saudades dessa ingenuidade). Mas mal sabia ela que minhas lágrimas são infindáveis, e eu as tenho abundantemente...

Bjs (tristes) 

Fê  =(

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Ah! Coração! Se apronta pra recomeçar...

                                                          


"Ainda que haja noite no coração, vale a pena sorrir para que haja estrelas na escuridão."

" Os olhos são os intérpretes do coração, mas só os interessados entendem essa linguagem."

" Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar.
Portanto, plante seu jardim e decorre sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores."

Bjs,

domingo, 9 de setembro de 2012

Desabafo, pra variar...

Quem não aguenta gente falsa, hipócrita, interesseira, levanta a mão! Sou a primeira a puxar a fila... Pra mim, ou é ou não é... É 8 ou 80... 
Infelizmente acho que nasci numa época errada, porque eu tenho visto tanta falsidade, inclusive dentro das igrejas... pessoas que ficam dando uma de santa, mas fazem acepções, são metidas, ignoram quem quer, fingidas, cara de m... e etc... 
Cansei... do meu lado, de uma vez por todas,  só ficarão os que pensam igual a mim... o resto, vaza!

Bjs estressados,

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Sem "aspas"...

                              



É... Realmente existem amigos e "amigos". Amigos que falam muito e pouco fazem... e amigos que quase não falam mas fazem tudo. Convivo com os dois tipos. Mas sei bem a diferença deles... 

Ontem tive o privilégio de conseguir reunir aqueles de "uma mão só"... obviamente poucos (porque quem têm muitos amigos, para mim, não tem nenhum)... faltaram duas pessoas muito queridas, mas estão do outro lado do Brasil =( ... mas sou muito privilegiada por ter esses queridos comigo o tempo que for, para rir, chorar, desabafar, fazer idiotices, puxar a orelha, aconselhar, desaconselhar, dançar, viver, viver e viver... obrigada amigos (sem aspas), estamos juntos para o que der e vier... e para sempre... vocês, juntamente com minha família são os melhores presentes que eu tenho na vida. São os meus tesouros valiosos... 


"O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes,a vida presente."


Bjs para os "amigos"!

E minha eterna amizade, carinho e lealdade para os amigos!


Bjs,

domingo, 2 de setembro de 2012

Quando entra setembro...

                                                          

Chegou... Setembro chegou novamente... e é o mês preferido, porque é o MEU mês. Quando ganhei vida e vim fazer parte desse universo...
Vida... eu ganhei, vivi intensamente... até que chegou um momento onde essa palavra "vida", ficou obscura, nublada... eu achei que a estava perdendo... eu tentava olhar para trás e resgatar tudo o de bom que me havia acontecido até ali, mas nada conseguia me fazer enxergar "vida" em nada... nem em mim mesma... 
Ainda assim, comigo, já sem sentir a vida, setembro chegou... e era setembro, era meu mês... eu não deixei a quase falta de vida (mais interior do que exterior) me privar de celebrar o meu dia. O dia em que ganhei vida. E mesmo de forma complicada, aos meus olhos humanos, sem solução, fui vivendo... e vivendo.
Hoje, tão próximo do dia em que passei a existir nesse mundo, olho para trás, e vejo, que mesmo com o baque que a própria vida quis me dar, tentando me fazer a desacreditar nela (e teve dias em que realmente desacreditei), eu vejo que eu não só vim a esse mundo para existir... Eu de fato, vivi. E vivo. Intensamente, alegremente... mesmo com as dores e "cicatrizes" que carrego no coração, e que são minhas, e nada poderá mudar, estão lá, as dores ninguém é poupado de passar, as cicatrizes mostram que fui golpeada, mas sobrevivi, eu posso dizer que eu dei a volta por cima, eu passei por cima da própria vida para voltar a ter vida... e vida plena, feliz, alegre, como eu sempre fui... me vêem a mente todas as comemorações que meus pais fizeram durante todos os meus anos de vida... não passou nenhum ano batido... até hoje... não houve um ano de vida que deixei de comemorar... e como aquela criança, que ficou lááá atrás (se bem que ela é mais viva do que tudo dentro de mim), eu continuo esperando ansiosamente o mês de setembro. O meu mês. O mês que tive vida e que vida nenhuma me impediu de viver...
A cada mês de setembro, para mim, é um ciclo que se fecha e um que se incia... e assim a minha vida se refaz, sempre...

Bjs,

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Algo mudou...



                                           

Não sei se fui eu ou o mundo... mas algo mudou...  "Mas eu sei que alguma coisa aconteceu... tá tudo assim tão diferente..."
Estou me lixando para quase tudo... não estou com paciência com quase nada...
As coisas me parecem banais para dar tanto valor, mas no fundo elas me fazem ter medo...
Ah quer saber, exploda-se o mundo, exploda-se os medos, explodam-se as chaturas...
Eu quero ser feliz em mais nada... quem quiser, venha comigo, mas me aceite como sou!!!! Eu não sou esse ser politicamente correto que querem que eu seja, dou risadas de coisas ridículas por demais, às vezes eu mesma me confundo se tenho uma mente mais infantil ou adolescente, fato é que me vejo batendo papo com ex-alunos de igual pra igual, ou chorando por um brigadeiro que não ganhei, mas quando é preciso eu me recomponho e coloco na cabeça que o mundo não gosta disso.. kkkkkkkk... e volto ao "normal" (que não é meu normal), afinal, preciso trabalhar, resolver mil coisas, conversar com gerente de banco, dirigir, e crianças e adolescentes não fazem isso né? Mas algo parou no tempo... ficou por lá... e minha mente e alma vira e mexe quer volta pra buscar... Por isso sou sonhadora, iludida, cheia de planos escalafobéticos (como diriam meus amigos, kkkkkkk), tenho sempre uma ideia (para pavor de alguns amigos também, kkkk), mas não sou falsa, mentirosa ou sem amor próprio... Sei do meu valor, poucos podem ver, mas quem consegue, não se arrepende! É fato! 
"Nem desistir, nem tentar agora, tanto faz, estamos indo de volta pra casa..." Quem quiser venha comigo,  apesar dos pesares, com esse jeito muito mal interpretado e muito mal entendido até mesmo por quem me conhece desde que eu me conheço, estou sempre disposta a ser feliz!

                                                         

Bjs,

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Humildes opiniões...

           


Não é preconceito... mas já que aqui eu sou LIVRE para expressar, vá lá minhas humildes opiniões... kkkkkkkkk

1- Pessoa de pele escura, não combina com cabelo loiro.
2- Dentes têm que ser certinhos, branquinhos, bonitos.
3- Perfume doce é a coisa mais enjoativa do mundo. Se usado de dia, nem comento.
4- Quem tem barriga saliente não deveria usar blusas curtas ou justas e nem calças de cintura baixa. Poupe.
5- Ser sincero(a) não é ser "sinceramente grosso(a)".
6- Homens que gostam de "piriguetes" definitivamente não têm gosto para mais nada.
7- Toda unanimidade é burra, exceto quando se trata de gostar de batata frita.
8- Viu na Globo? Leu na Veja? Azar o seu.
9- Nada mais terrível que falta de cultura.
10- Vamos evitar a ironia. Poucos entendem, e no final, ficamos com cara de "tacho".
11- Não adianta corpinho malhado e cérebro atrofiado. 
12- Não adianta ter rostinho lindo mas a boquinha ter que ficar fechada.
13- Não adianta negar: amigo é amigo, f.. é f... é assim meeesmo.
14- Se ele (ela) traiu o companheiro(a) para ficar com você, prepare-se: um dia seu chifre nasce.
15- Dinheiro na mão é vendaval.
16- Comida de mãe (ou vó) é a mais gostosa do mundo.
17- Se der filé mignon ou acém com osso a um cão, ele devora sem distinguir o sabor.
18- Guaraná é mais gostoso que Coca-cola.
19- Homem que deixa só o bigode feito, fica parecido com trocador de ônibus (kkkk, não é bulllyng).
20- Gato, definitivamente, não é um bicho bom.
21- Música acalma a alma. (Algumas, claro... outras perturbam...)
22- MMA não é esporte. É violência gratuita (ou melhor, nada gratuita... muito cara.)
23- Ateu só é ateu até levar um susto.
24- Trabalhar em escola: a gente sofreeeeeeee, mas a gente se diverteeeeee muito também.
26- Ficar à toa dá esse tipo de post... kkkkkkkkkkkk
26- O Cruzeiro é o melhor time do Brasil. E isso não se discute. Rá!




Bjs,

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Dica boba...

                                               

Coisas tão óbivias... nem precisam serem ditas... nem escritas... mas eu faço questão de não me deixar esquecer e nem ninguém esquecer: Ame quem te ama. Valorize quem tem valoriza. Doe seu precioso tempo a quem merece realmente. Seja amigo(a) de quem quer sua amizade. Lembre-se: amigo não se pede e nem se escolhe; se reconhece, é uma questão de empatia... aquela coisa de "bater"... podem ser completamente opostos, terem idéias opostas, "vibes" diferentes, mas só de olhar, se entendem. Converse com quem se interessa realmente pelas suas idéias, seu papo. Fique perto de quem aprecie sua companhia. E pode saber: você vai saber discernir isso tudo, ainda que você se deixe enganar por alguns instantes, dias, tempos... uma hora você "acorda" e percebe quem vale a pena. O respeito e educação é para todos. O carinho, deidicação e coração não... Isso é para poucos.

#ficaadica.

Bjs,

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Você me faz tão bem...

E como eu gosto de você... E como você me faz feliz. E como o tempo passa rápido, a gente nã percebe, mas são anos e anos juntos... amor, amizade, companheirismo, parceria. Como foi prometido, na alegria e na tristeza, na saúde e na doeça... nunca deixou de ficar do meu lado. Smepre me amparou, me incentivou. Paciência enorme... aguentou trancos e barrancos ao meu lado. Tolerância. Apertos. Preocupações. Em cada detalhe vejo seu cuidado. Me leva, me busca, acorda cedo mesmo quando você não precisa mas eu preciso. Compra doces que eu gosto. Me mima (mesmo falando que isso não está certa, que meus pais me deixaram "mal-criada" rs rs) me paparica, faz minhas vontades. Me defende. Me protege. Quebra galhos quando eu preciso. Me elogia. Sempre acha que estou com o peso bom (kkkkkk). Gosta da minha pele e do meu cabelo. Gosta dos meus olhos também. E do meu rosto. E do meu corpo. Diz que sou a mais linda. E eu, acabo acreditando (kkkkk). 
Claro que não é perfeito. É anti-social. Muito reservado. Super discreto. Sério. De poucos amigos... mas os poucos, antigos e seletos amigos sabem que não é nada disso.. que não é reservado, nem discreto, nem sério... os amigos sabem que é o contrário... é um menino levado, bagunceiro, apronta todas... parece até criança! Mas é pirracento, não gosta de renunciar algo que já havia proposto, gosta de debater e de argumentos... (ah, esses argumentos.. eu canso de argumentar, costumo me irritar com tantas tentativas de argumentos que venço pelo cansaço ou pela manha, kkkk). É um pouco mal-criado também.. Rummmmm...
Inteligente? Não, imagina... é só impressão... quem te ensinou tantas coisas que vão muito além do que aprendemos na escola? De onde vem tanto conhecimento acerca de tudo? Quem te conhece sabe que não estou mentindo... fala de bíblia, religiões, física quântica, medicina, história, música, carros e etc, etc, etc, com propriedade.. Fica difícil pra gente né? E no que faz, na sua engenharia, eu sei que brilha, recebe elogios, faz falta, é essencial...
Não gosta de sair, adora a casa, mas eu convenço... (apesar de que agora eu também adoro a nossa casa muito mais do que qualquer lugar). Tem coração de ouro.. É espelho pra muita gente. Se é um tio dedicado, imagino que vai ser o melhor pai do mundo...
Bom, escrevi isso tudo, para te dizer e para quem quiser saber, que estranho seria se eu não me apaixonasse por você. Amo como amei no primeiro olhar. E amo cada dia mais. E falo "eu te amo". E "eu te amo", não é "bom dia".
Deus, obrigada por ele! Foi o melhor presente!

Bjs muito especiais,

Fê  S2



OBS: Não fique bravo, nem tímido, nem sem graça... esse post é para você porque você merece... e palavras eternizam o que o coração fala. Love!


terça-feira, 7 de agosto de 2012

Mudanças...




A idéia é uma mudança física e mental.. uma é consequência da outra... claro que a mudança de pensamentos é lenta, vagarosa, gradativa, afinal, convicções são quase imutáveis, porém eu me recuso a colocar a "viseira" e não me permitir rever conceitos, paradigmas, valores... não quero ter a mesma "velha opinião formada sobre tudo", porque nada é absoluto. Nem mesmo as minhas convicções .
Já a mudança física urge, pois depois de um longo tempo, chega de sedentarismo... eu odeio exercitar o corpo (prefiro mesmo fazer isso com o cérebro sempre), mas chega um tempo que isso é inadiável. Pois é... estou me propondo mudar nesse aspecto também. E sei que uma mudança influenciará a outra...então vamos lá... até o fianl do ano terei novidades (espero) sobre esses aspectos.
Venham comigo ou torçam por mim! É meu desafio a partir de agora!

Bjs,

sábado, 4 de agosto de 2012

Velha infância...


                                                    


Era muita farra. Muitas brincadeiras, brigas, brincadeiras... um monte de crianças juntas, sendo feliz como toda criança deve ser. A gente não parava pra nada... era luta até para comer e tomar banho. As brincadeiras eram variadas, de menina e menino. Brincávamos de casinha, de carrinho, de escolinha, de escritório, de bicicleta, de video-game, de esconde-esconde, de tudo o que tínhamos direito. Claro que em meio às brincadeiras haviam brigas, tapas, choros, mas minutos depois a brincadeira recomeçava e esquecíamos as brigas. 
Quantas vezes nossos pais viajavam e a gente dormia um na casa do outro. Uns nas casas dos outros. E juntávamos as camas, dividíamos os cobertores, dávamos trabalho para as babás. Líamos revistas da Turma da Mônica juntos. Comíamos bolos, biscoitos tomávamos Nescau juntos. Enfim, não morávamos na mesma casa, não eramos irmãos, mas fazíamos tudo juntos. Parques, zoológico, clube, praias, era tudo juntos.
E os aniversários. Literalmente era uma festa. Mesmo quando era só um bolinho, tornava-se uma grande festa. E como sempre, muitas brincadeiras, brigas, brincadeiras, presentes, etc. Tudo juntos.
A vida seguia o curso... a gente cresceu... a vida nos separou fisicamente, mas emocionalmente sempre juntos.
A vida deu a cada um suas glórias e dores... e no meio de tantas mudanças, começou um distanciamento. Ainda havia o laço, que era muito forte, afinal, uma infância inteira juntos, marcam nosso caráter, personalidade. O laço não se rompia. Nos víamos raramente, mas o pensamento estava ligado.
E a vida continuou, trouxe alegrias, mas muitas lutas também. Cada um seguiu um rumo, mas estávamos juntos. Ainda éramos "irmãos". Mas as personalidades foram aflorando, cada um com seu tempero forte. Sim, da mesma família, temperamentos parecidos, no nosso caso, forte. E começou a dar choque.
Poxa, logo agora que deveríamos ter maturidade e saber relevar tudo? As brincadeiras continuaram, as brigas também, mas dessa vez, as palavras eram duras. Magoavam. E guarda mágoa de cá, guarda mágoa de lá, parecíamos estranhos. Não havia mais o laço. Não éramos mais "irmãos". Estava cada um se defendendo como podia. Estava rompida a alegria. As crianças "morreram", deixamos os adultos tomarem conta de nós, e eles acabaram com a festa.
Hoje, que a distância física já não é o problema, há a distância emocional. Há mágoas, há tristezas. 
Vamos dar tempo ao tempo. Afinal, dizem que ele é remédio para curar a dor da alma, do coração.
Penso que vai passar, vai sarar, afinal, irmãos, não podem viver longe, brigados. Irmãos é sangue, é amor para a vida toda. Vamos ver onde vai dar. Me arrependo de muitas coisas que fiz, falei, aprontei. Mas também fui vítima de muitas coisas que me machucam ainda. Ninguém está certo ou errado. Não há o "bem" e o "mal". Não mocinhos e bandidos. Há pessoas, que não estão sabendo lhe dar com sentimentos, temperamentos, emoções. Cada um, à sua maneira, está certo e errado ao mesmo tempo.
Vamos esperar, eu nunca fiquei mal com irmão tanto tempo. Está durando bastante, ainda dói muito.
Enquanto isso esse coração aqui vai levando essa dor, chorando, mas ele sabe perdoar. Não posso falar pelos outros. Mas esse coração precisa aprender a esquecer. Isso ainda não aprendeu. E tudo pode voltar como era na época mais doce da vida.

Bjs,