terça-feira, 13 de novembro de 2012

Até agora sobrevivi... (hahahahaha)...

                                                 

Oi povo! Resolvi parar tudo e correr para minha "válvula de escape" pois mereço! Sabe aqueles dias em que acontece de tudo e mais um pouco? Então...
Até agora foi assim: levantei cedo para trabalhar, por volta de 06:10, me arrumei, e fui, deixando a casa NAQUELE estado, já que é dia da faxineira vir.
Chego no trabalho, e o sistema funcionava muito bem, mas de repente, resolveu sair do ar (de novo!!!). É, ele costuma fazer isso nas semanas em que tenho que enviar arquivos importantíssimos para o MEC, com data e hora estabelecidas de prazo, só para me deixar de cabelos em pé! E sentir o que é ser pressionada para fazer algo que está além do meu alcance. Pois bem. Orei, pedi a Deus, saí, fui tomar um arzinho, tomei um café, bati um papo, olheis umas rasteirinhas (sim, tinha um povo vendendo umas rasteirinhas e sapatilhas vindas de Franca-SP por lá). Depois desse tempinho "básico", o sistema resolveu voltar e continuei meu trabalho, mas já fazendo das tripas coração para não deixar acumular mais do que já acumulou. Até aqui tudo bem, afinal estou logada diretamente no sistema com o MEC e eles devem perceber que a culpa não é minha (apesar de não colaborarem nos prazos). Deu o horário e fui embora.
Essa situaçãozinha me deixou com dor de cabeça, mas ainda assim, precisava sair, tinha compromisso às 14:00 hs. Na hora que tiro o carro da garagem resolve cair uma bela chuva, que combinou bem com a dor de cabeça, o sono e o ânimo em que eu estava. Mas segui em frente.
Chegando ao local, eis que, para variar, não acho vaga para estacionar e decido procurar um estacionamento, já que as horas corriam e eu não podia esperar. Tudo quanto é estacionamento lotado, até que acho um, há uns 2 quarteirões do meu local de destino, e foi lá mesmo que parei o carro (numa "beleza" de vaga, que acho que nem era pra ser, mas virou, num canto, entre o portão do estacionamento e o local onde se fazem os pagamentos, e tinha uns relevos, sei lá o que era, só sei que muito ruim para estacionar, mas eu não tinha escolha.                                      
                                                   
Fui resolver o que precisava, e voltando, eis que levo um tropeção, saio "catando cavaco" que parecia não ter fim, viro meu pé, quase torço meu tornozelo, ralo a beirada do pé, arrebento minha sandália, mas não chego a cair, graças à um rapaz que conseguiu evitar esse mico, segurando minha bolsa (não sei como ele fez isso, mas quando puxou a minha bolsa meu corpo se inclinou novamente). Mil pessoas na rua olhando essa cena, eu agradeço o rapaz, e saio andando de forma que nem sei explicar, com uma sandália inteira e a outra arrebentada, eu andando arrastando o pé, com vergonha e muita dor.
Pago o estacionamento, me dou conta que tinha que tirar o carro de ré (apesar de ter parado de ré, mas a vaga era tão ruim, que não dava pra sair normalmente... nisso muitos carros fazendo manobras num pequeno corredor, e como o meu, estava mais próximo do portão, eu tinha que ser mais ágil e sair antes, pois ninguém queria saber se eu estava descalça, invocada, com uma baita dor... só queria sair dali.
No caminho, já com vontade de chorar, pois dirigir descalça NUNCA foi o meu forte, eu ODEIO, eis que o celular toca e quando atendo é a faxineira, avisando que NÃO foi à minha casa fazer a faxina porque passou mal com uma gripe... aí quase surtei... só pensei no estado em que tinha deixado a casa, com roupas de cama e banho, já para lavar, tapete para cima do sofá e por aí... vontade de chorar era apelido.
Mas respirei fundo e fiquei lembrando que poderia ter sido tudo muito pior... eu poderia ter estatelado no chão e não só ter machucado e ralado o pé, poderia ter batido a cabeça, por exemplo... aí me lembrei que na hora em que estava lá "catando cavaco" eu ainda tive que escutar: "não empurra não, não empurra não, não empurra nããããooo!!!!!" e tive foi uma crise de riso, e a cada momento que lembrava da cena e dessa voz eu ria mais, e mesmo agora em casa, com o pé doendo muito, o ralado ardendo e uma faxina pra fazer, eu estou aqui, sentada, escrevendo,  porque eu estou achando é muuuita graça disso tudo. Mas que amanhã seja um dia mais light! kkkkkkk...

Bjs,

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